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Nosso planeta está se afogando na poluição do plástico - é hora de mudar!

junho de 2021
Foto: Agência Envolverde (reprodução)

Todos os anos, a humanidade despeja o equivalente a seu próprio peso em plásticos nos ecossistemas. São 300 milhões de toneladas por ano que asfixiam os cursos d’água e os mares, entopem as ruas, prejudicam a vida selvagem e, por fim, causam sérios danos à saúde pública. 

Nos últimos 50 anos, a produção de plástico aumentou mais de 22 vezes e cerca de US$180 bilhões foram investidos em instalações de produção somente na última década. Enquanto isso, a pandemia global da COVID-19 causou um surto de máscaras médicas plásticas, luvas e óculos de proteção, enquanto muitas das políticas destinadas a limitar produtos plásticos de uso único foram revertidas.

Em 2018, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) uniu forças com a Fundação Ellen MacArthur para enfrentar o que os especialistas ambientais chamam de um dos vícios mais perigosos do mundo: o plástico de uso único. Pressionaram os setores público e privado a se comprometerem a cultivar uma economia circular em torno do plástico, na qual o material é feito para durar e ser reutilizado – não simplesmente jogado fora. Isto envolveria novos produtos e modelos de negócios, bem como sistemas aprimorados de reciclagem e compostagem.

O Compromisso Global por uma Nova Economia do Plástico é parte de um esforço mais amplo do PNUMA para conter o fluxo de plásticos para o meio ambiente. Para obter mais informações sobre a poluição plástica, explore de maneira interativa os efeitos prejudiciais que estes produtos químicos estão tendo no planeta.

A Sabesp mantém iniciativas nesse sentido, lançando recentemente um projeto de arrecadação de tampas plásticas e de lacres de latinha de alumínio no Hospital Regional do Câncer de Presidente Prudente, SP.  Saiba mais neste link.